Articles | Open Access | DOI: https://doi.org/10.37547/TAJMSPR/Volume05Issue12-04

OSTEOMUSCULARES ADHERENCE TO PHYSICAL ACTIVITY AMONG HEALTH PROFESSIONALS AND ITS MUSCULOSKELETAL REPERCUSSIONS

Bianca Gabriella de Oliveira , Medical student at the University Salvador - UNIFACS, Salvador, BA, Brazil
Melissa Alves Aires Marques , Medical student at the University Iguaçu - UNIG, Itaperuna, RJ, Brazil
Gabriel Oliveira Zacheo , Medical student at the Centro Universitário Faculdade de Medicina ABC - FMABC, Santo André, SP, Brazil
Juliana Farias Araujo , Medical student at the University Salvador - UNIFACS, Salvador, BA, Brazil
Maria Eduarda Bastos Tinoco , Medical student at the University Iguaçu - UNIG, Itaperuna, RJ, Brazil
Fabricio Negreiros Holtz , Doctor Orthopedist and traumatologist no Hospital Universitário de Nova Iguaçú(UNIG), Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Rafael Costa Nerys , Doctor Orthopedist and traumatologis no Hospital Estadual de Urgências de Goiás - Dr Valdemiro Cruz(HUGO),Goiânia, GO ; shoulder and elbow no Hospital das Clínicas da UFG, Goiânia, GO, Brazil.
Laís Cristina Pereira da Silva , Medical student at the University Salvador - UNIFACS, Salvador, BA, Brazil
Marcella Rodrigues costa Simoes , Doctor Orthopedist and traumatologist no Hospital da Baleia, Belo Horizontes, MG; hand and microsurgery surgeon no Hospital Maria Amélia Lins(FHEMIG), Belo Horizonte, MG, Brazil

Abstract

Physical activity is defined as bodily movement, which allows any energy expenditure greater than resting levels. Regular practice generates gains in mental and physical health, so physically active people are more vigorous and willing to carry out their professional and daily activities, enhancing their interpersonal relationships. It is known that there is a low prevalence of healthy behaviors in relation to physical activity among health professionals. This is a literature review, added to a cross-sectional data collection through digital media with an anonymous form that does not require submission to the research ethics committee. The analysis of the data showed that 31.9% of the absolute population surveyed had some previous illness or was taking daily medication. Of these, 52.5% had psychiatric disorders, 20.7% respiratory diseases and 20.3% musculoskeletal diseases, which correlate directly with limiting factors for physical activity. The findings indicate that regular exercise is an ally in improving or maintaining various health indicators. For this reason, simple and inexpensive measures such as assessing the level of physical activity and monitoring these professionals reduces hospital absenteeism, increases personal performance and consequently improves the quality of the service provided to the population.

Keywords

Physical activity, Obesity, Chronic diseases

References

Barbosa, M. D. S. A., Santos, R. M. D., & Trezza, M. C. S. F. (2007). A vida do trabalhador antes e após a Lesão por Esforço Repetitivo (LER) e Doença Osteomuscular Relacionada ao Trabalho (DORT). Revista Brasileira de Enfermagem, 60, 491-496.

Bortz, W. M. Disease and aging. JAMA 1982. Disponível em: v, 248, n. 10, p. 1203-1208, 1982. Acesso em: 15 set. 2020.

Chakravarthy, M. V., Joyner, M. J., & Booth, F. W. (2002, February). An obligation for primary care physicians to prescribe physical activity to sedentary patients to reduce the risk of chronic health conditions. In Mayo clinic proceedings (Vol. 77, No. 2, pp. 165-173). Elsevier.

Facchini, L. A., Piccini, R. X., Tomasi, E., Thumé, E., Silveira, D. S., Siqueira, F. V., & Rodrigues, M. A. (2006). Desempenho do PSF no Sul e no Nordeste do Brasil: avaliação institucional e epidemiológica da Atenção Básica à Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 11, 669-681.

Fogaça, M. D. C., Carvalho, W. B. D., & Nogueira-Martins, L. A. (2010). Estudo preliminar sobre a qualidade de vida de médicos e enfermeiros intensivistas pediátricos e neonatais. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 44, 708-712.

Fuscaldo JM. Prescribing physical activity in primary care. 2002. W V Med J ; 98:250-3.

Grande, A. J., Silva, V., Manzatto, L., Rocha, T. B. X., Martins, G. C., & Vilela Junior, G. D. B. (2013). Comparação de intervenções de promoção à saúde do trabalhador: ensaio clínico controlado randomizado por cluster. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, 15, 27-37.

Lelis, C. M., Battaus, M. R. B., Freitas, F. C. T. D., Rocha, F. L. R., Marziale, M. H. P., & Robazzi, M. L. D. C. C. (2012). Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho em profissionais de enfermagem: revisão integrativa da literatura. Acta paulista de enfermagem, 25, 477-482.

Lima Júnior, J. H. V., & Ésther, A. B. (2001). Transições, prazer e dor no trabalho de enfermagem. Revista de Administração de Empresas, 41, 20-30.

Macedo, C. D. S. G., Garavello, J. J., Oku, E. C., Miyagusuku, F. H., Agnoll, P. D., & Nocetti, P. M. (2003). Benefícios do exercício físico para a qualidade de vida. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 8(2), 19-27.

Mezzani, A., & Giannuzzi, P. (2003). Physical activity for cardiovascular disease prevention. ITALIAN HEART JOURNAL, 4, 739-744.

Negrão, C. E., Tinucci, T., & Rondon, M. U. P. B. (1999). Estratégias para mudanças de hábitos de vida-Exercício físico. Cardio Sintética, 12, 13-15.

Neto, A. A., Araújo, R., Pitangui, A., Menezes, L., França, E., Costa, E., ... & Junior, M. C. (2013). Qualidade de vida e nível de atividade física de profissionais de saúde de unidades de terapia intensiva. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 18(6), 711-711.

Oler, F. G., Jesus, A. F. D., Barboza, D. B., & Domingos, N. A. M. (2005). Qualidade de vida da equipe de enfermagem do centro cirúrgico. Arq ciênc saúde, 12(2), 102-10.

Oliveira, F. A. (2011). Os benefícios da atividade física no envelhecimento-uma revisão literária. Educação Física em Revista, 5(1).

Oliveira, M. R., de Abreu, L. A., Silveira, L. C., & de Sousa Corrêa, K. (2022). Nível de atividade física de fisioterapeutas de um hospital público. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, 26(2).

Pate, R. R., Pratt, M., Blair, S. N., Haskell, W. L., Macera, C. A., Bouchard, C., ... & Wilmore, J. H. (1995). Physical activity and public health: a recommendation from the Centers for Disease Control and Prevention and the American College of Sports Medicine. Jama, 273(5), 402-407.

Paschoa, S., Zanei, S. S. V., & Whitaker, I. Y. (2007). Qualidade de vida dos trabalhadores de enfermagem de unidades de terapia intensiva. Acta Paulista de Enfermagem, 20, 305-310.

Regis Filho, G. I., Michels, G., & Sell, I. (2006). Lesões por esforços repetitivos/distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho em cirurgiões-dentistas. Revista Brasileira de Epidemiologia, 9(3), 346-359.

Silva, R. S., Silva, I. D., Silva, R. A. D., Souza, L., & Tomasi, E. (2010). Atividade física e qualidade de vida. Ciência & saúde coletiva, 15, 115-120.

Siqueira, F. C. V., Nahas, M. V., Facchini, L. A., Piccini, R. X., Tomasi, E., Thumé, E., ... & Hallal, P. C. (2009). Atividade física em profissionais de saúde do Sul e Nordeste do Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 25, 1917-1928.

Siqueira Júnior AC, Siqueira FPC, Gonçalves BGOG. (2006). O trabalho noturno e a qualidade de vida dos profissionais de enfermagem. REME Rev Min Enferm ; 10(1):41-45.

Shephard, R. J. (1995). Physical activity, fitness, and health: The current consensus. Quest, 47(3), 288-303.

Tamayo, A. (2001). Prioridades axiológicas, atividade física e estresse ocupacional. Revista de Administração Contemporânea, 5, 127-147.

Article Statistics

Copyright License

Download Citations

How to Cite

Bianca Gabriella de Oliveira, Melissa Alves Aires Marques, Gabriel Oliveira Zacheo, Juliana Farias Araujo, Maria Eduarda Bastos Tinoco, Fabricio Negreiros Holtz, Rafael Costa Nerys, Laís Cristina Pereira da Silva, & Marcella Rodrigues costa Simoes. (2023). OSTEOMUSCULARES ADHERENCE TO PHYSICAL ACTIVITY AMONG HEALTH PROFESSIONALS AND ITS MUSCULOSKELETAL REPERCUSSIONS. The American Journal of Medical Sciences and Pharmaceutical Research, 5(12), 18–24. https://doi.org/10.37547/TAJMSPR/Volume05Issue12-04